Como James
Cameron Quase chegou a dirigir o filme de Peter Parker.
Alem do cinquentenário
do Homem–Aranha, o ano de 2012 também marca o retorno no cabeça de teia nas
telas de cinema. “The Amazing-Spider Man”, de Marc Webb, é a quarta adaptação cinematográfica
do herói, que ao lado da trilogia de Sam Raimi foram as únicas aparições de Peter
Parker na tela grande. Mas o que pouca gente sabe, é que a ideia de levar o aracnídeo
para Hollywood não é nova. O projeto sempre existiu, e desde os anos 80, vários
diretores ainda sonham em fazer um filme com ele. Mas foi a partir de 1991 que
o antigo sonho de um longa com o aranha começava a se tornar realidade, graças
aos esforços de um jovem e visionário cineasta: James Cameron.
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Mesmo com a carregada agenda de James Cameron, os estúdios ainda demonstraram
interesse pelo filme. Teve inicio uma guerra judicial entre eles, e a Sony conseguiu
comprar os direitos do aranha, alem de também adquirir o roteiro do James Cameron.
Porem, ao darem um olhada na historia, perceberam que seria uma péssima ideia
adapta-lo ao cinema. O diretor por imprudência queria repetir os mesmos erros
que fora cometidos por Joel Schumacher nos filmes do pobre Batman: Filmar a sua
visão individualista do personagem. No filme de Cameron, haveria dois vilões, o
Dr. Octopus e electro. A namorada de Peter, Mary Jane, seria uma mulher fria, e
se aproveitaria do namorado. Cameron a transformaria e uma vadia! Além disso,
ele daria mais importância aos relacionamentos afetivos de Parker do que as
aventuras do aranha, a origem do herói teria
ligações com os vilões. Resumindo: foi uma tremenda sorte o cara não ter feito
o filme. (agora você entendeu o porquê do titulo dessa matéria, não é?). A Sony
acabou contratando o diretor Sam Raimi, que em 2002, lançou um filme de responsa
que agradou fãs, critica e o Sesei Stan Lee.
Toda essa
história nos mostra a importância do aranha, e de como é arriscado adapta-lo ao
cinema, considerando o numero de fãs que podem causar uma revolta, caso o filme
não agrade. James Cameron por pouco não destruiu seu consagrado currículo, e é
a prova viva de que ate mesmo grandes nomes podem erra, afinal, herrar é umano.
Por: M.Junior.
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