domingo, 22 de janeiro de 2012

Anos 60 e 70: A nova forma de fazer Cinema


 As décadas de 60 e 70 foram bastante influentes, com suas ideologias e questionamentos, as pessoas não ficavam paradas e estavam sempre agindo. Através da arte, elas colocavam suas idéias em pratica. Com o cinema não foi diferente, assim como a música, o cinema teve uma grande influencia nessa geração.


 O livro ‘’Como a geração sexo drogas e rock n roll salvou Hollywood’’ trata-se justamente disso. Como os diretores deixaram de ser só empregados e saíram dos grandes estúdios para filmar do lado de fora, quebrando regras, orçamentos e mudando a forma de se fazer cinema. O livro nos leva em uma viagem aos bastidores dos principais filmes da época, desde  ‘’Bonnie e Clyde’’ e ‘’Sem Destino’’,  que abriram as portas para os novos diretores, mostrando que havia uma forma de passar a perna no sistema e fazer as coisas do seu jeito. Passamos por o Poderoso Chefão, O Exorcista, Taxis Drive até chegar em Tubarão, o criador do Blockbuster e Star Wars, que deu a martelada final para o termo, mudando a visão que as pessoas tinham do que era cinema.


 Para quem se interessou pelo livro, é interessante dar uma conferida também no documentário ‘’A Década que Mudou o Cinema’’. Ele trata do mesmo assunto, mostrando entrevistas e cenas dos principais filmes da época e o impacto que cada um teve com o público desde a média de desmaios em seções de O Exorcista, Pânico de Água e Arrasa-Quarteirões.

 Aqui fica minha sugestão, não só para quem é cinéfilo, mas também para quem se interessa pela época. É uma boa forma de conhecer mais e ver como uma arte pode ser tão influente na vida das pessoas e em outras formas de artes.


Por: L. Monteiro

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Especial Star Wars - 2


Quem nunca pensou em ter um bolo do Star Wars na sua festa de aniversário, hein? Pois é, Amanda Oakleaf não faz parte da série Star Wars mas já pode ser tão adorada quanto a princesa Leia. Ela criou nada menos que um bolo em tamanho real de um soldado Stormtrooper, da série de George Lucas. Isso mesmo, um bolo em tamanho real! É quase impossível de acreditar, mas, foi feito especialmente para atender 600 nerds e geeks que compareceram a um evento de ficção científica, e parece que fez sucesso.


O bolo conta com 1,83 cm de altura por 10 cm de largura e pesa incríveis 136 quilos. A criação, no entanto, não é inteiramente feita de bolo. As pernas do Stormtrooper foram feitas de um doce de arroz, para manter toda a estrutura estabilizada e equilibrada. Amanda também diz que teve de criar formas de manter o bolo em pé, com alguns módulos.
Este bolo não apenas serviu para matar a fome das pessoas que estavam no evento, mas também para alimentar os seus espíritos geeks com ua obra deste tamanho. baxo você confere algumas fotos.


Por: A. Florêncio

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Especial Star Wars

Quem aqui realmente gosta de filmes e de sua história, sabe como os filmes mudos marcaram a história das telonas. Navegando na infinita internet, encontrei um trecho do Star Wars, o mais famoso, em que todos sabem o que acontece, de forma que você ainda não viu. Filmagens em preto e branco, e ainda com aquele típico fundo musical. Assistam.



Por: A. Florêncio

Guia do Mochileiro das Galáxias



 Esta é uma série de ficção científica criada pelo mestre Douglas Adams, originalmente um programa transmitido pela rádio britânica em 1978, e depois adaptada para outros formatos como, a "trilogia" de cinco livros , uma série de TV da BBC em 6 episódios e o filme de 2005.




 A história começa com Arthur Dent, um inglês de vida simples, que em uma quinta-feira (ele já suspeitava que as quintas-feiras tinham algo de errado) descobre que a Terra vai ser destruída.  Mas graças a seu grande amigo, Ford Prefect, que até então Arthur não sabia que era um extra-terrestre, o salva a tempo e o leva para o espaço, mas precisamente em uma nave dos Vogons. Quando o Comandante da Frota de Demolição Vogon, Prostetnic Vogon Jeltz, percebe a presença destes dois, não pensa duas vezes em expulsá-los da nave. Mas, em um incrível golpe de sorte, a dupla é resgatada pela nave Coração de Ouro, comandada por Zaphod Beeblebrox, presidente da Galáxia e Trillian, a terráquea que fugiu com Zaphod, logo depois de tê-lo conhecido em uma festa, seis meses antes da demolição da Terra. Outro personagem de destaque na trama é o robô Marvin, o robô maníaco-depressivo, cujo desprezo pela vida só não se compara à sua depressão crônica e ao tamanho de sua inteligência. Então, assim começa as aventuras de Arthur Dent e Ford Prefect pelo Universo em busca da Pergunta Fundamental da Vida, do Universo e Tudo Mais, sempre guiados por um fantástico livro de viagens: O Guia do Mochileiro das Galáxias.

 A série ainda conta com mais 4 livros: O Restaurante no Fim do Universo, A Vida, o Universo e Tudo Mais, Até mais, e Obrigado pelos Peixes! e Praticamente Inofensiva. Em toda essa história, acontecem várias coisas com todo o grupo. De viagens no tempo-espaço até a destruição do Universo ou a última mensagem de Deus para sua criação.




 Em 2005, foi lançado pela Touchstone e pela Spyglass o longa metragem baseado no primeiro livro da série. Ainda assim existem várias diferenças entre a história do livro e o filme, todas acrescentadas pelo próprio Douglas Adams que sempre criou um roteiro diferente para cada versão do Guia.
Enfim, é isso. Fica aí outra dica para quem ainda não conhece esta magnífica série e quer conhecer melhor. Até a próxima.

Por: A. Florêncio

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Cinema é um lugar de respeito


Para muitos, o cinema é apenas um lugar de lazer e passa tempo nos fins de semana. Já para outros, ele é mais do que isso, é um lugar onde são exibidas obras de arte, e que deve ser respeitado. Não tiro a razão das pessoas que só querem tentar algo mais com aquela garota do curso ou ver o novo sucesso de explosões e robôs gigantes em uma tela grande. Pelo contrario, eu concordo com isso, o cinema é um lugar de diversão sim, de estar com os amigos, com a namorada ou até mesmo pra sair do estresse do dia a dia. Eu não sou uma dessas pessoas, fui criado pela televisão, assistindo os filmes clássicos de sessão da tarde e acabei que tendo os filmes como uma paixão. E tecnologia nenhuma tira minha emoção de estar no cinema.

Não acho que todas as pessoas tenham que ser como eu, como já disse, não tiro a razão delas, que acham que o cinema é só uma lazer de fim de semana. O cinema é para ser um lugar divertido para as pessoas, e por isso, acho que ele merece ser respeitado. As pessoas tem idéias diferentes uma das outras, então saiba se comportar em determinados lugares, lembre-se que devemos respeitar para ser respeitado. Então nada de mandar mensagem pra fulano e sicrano no meio do filme, e nem de falar com o amiguinho do lado, deixe isso pra depois, conversa na hora dos créditos, eles também fazem parte do filme. Desligue o celular, ninguém esta afim de uma luz na cara e ouvir a sua música preferida no seu toque enquanto assiste ao filme.


Esse respeito não deve vir só das pessoas que vão assistir os filmes, os donos de cinemas também deveriam ter respeito pelo próprio negócio, afinal estão ganhando dinheiro com isso. Nada de ligar as luzes do cinema antes do filme acabar, também não tire o filme no meio dos créditos, como eu disse, eles também fazem parte do filme, e existem filmes que tem cenas pós-créditos, a maioria das pessoas não irão ficar pra ver, mas os fãs com certeza ficarão e eles também pagaram para assistir o filme completo, e não só uma parte.

Por ser fã e ir frequentemente ao cinema, já estive em muitas salas sujas e sem respeito nenhum por parte dos donos, e como se já não bastasse, ainda tinha que aturar a pessoa do lado botando a luz na minha cara e pior, tirando foto. Por isso eu digo, tenha respeito pelo lugar onde vocês se divertem e conseguem por algum tempo sair da realidade que já é tão suja e sem respeito. Tenha respeito por você e pelo próximo, e não deixe que essa forma de lazer se acabe. Por mais que hoje tenha todas essas formas de você ter o cinema em casa, nunca vai ser tão mágico quanto estar em uma sala de cinema. Pense nisso.

Por: L. Monteiro

domingo, 15 de janeiro de 2012

Scott Pilgrim


Scott Pilgrim é uma obra de Bryan Lee o’Malley, que conta a história de Scott Pilgrim, que tem seus 20 e poucos anos e divide seus dias entre o vazio do desemprego e os ensaios de sua banda. Está muito feliz com sua vidinha até aparecer Ramona Flowers, americana recém-chegada ao Canadá, que meche logo com o coração do nosso herói. Mas para conquistá-la, ele tem que derrotar a Liga dos Ex-namorados do Mal de Ramona.

Para quem está procurando entrar nesse mundo dos quadrinhos e não sabe por onde começar, Scott Pilgrim é uma HQ muito recomendada, original e muito divertida de se ler. Também para aqueles que querem sair um pouco desse universo de super heróis e quer algo mais fácil e independente.

 Em 2010 saiu o filme que não esta abaixo da qualidade do quadrinho, sendo tão divertido e original quanto. Ele não trata o fã com falta de respeito como a gente ver por ai. Pelo contrário, digo sem nem pensar duas vezes, Scott Pilgrim é a melhor adaptação de um quadrinho já feita. Conseguiu passar a mesma mensagem e sentimento que passa o quadrinho.
Contudo, esta HQ consegue fazer com que o leitor se apague à história facilmente, o que se torna quase um vício.  E não se torna algo tão clichê como as demais séries. Enfim, para quem é fã de quadrinhos ou ainda não conhece, e não importa a idade, leia Scott Pilgrim, pois não se arrependerá e saberá que valeu a pena. Bem, é isso e até a próxima!

Por: L. Monteiro

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Airbourne


Airbourne é uma banda australiana "recém nascida" de hard rock. Formada em Warrnambool, Victoria, na Austrália. A formação (atual) conta com Joel O'Keeffe (vocais/guitarra solo), David Roads (guitarra base), Ryan O'Keeffe (bateria/backing vocals) e Justin Street (baixo/backing vocals).

A banda foi formada em 2003 pelos irmãos Joel e Ryan O'Keeffe. Joel pegou sua primeira guitarra aos 11 anos de idade e Ryan teve seu primeiro Kit de Bateria com 15 anos. Joel conheceu David Roads quando os dois trabalhavam no Warrnambool Hotel. O Baixista Justin Street foi encontrado em 2003 em uma festa por Ryan, enquanto Ryan tocava bateria, Justin o acompanhava no baixo.



O Airbourne é uma banda jovem, com integrantes de 19-20 anos, que trás a volta do bom e velho Hard Rock dos anos 70. Com o tom característico da banda AC/DC, influenciando-se em Motörhead e Kiss, eles vêm lotando estádios na Austrália e fazendo grande sucesso com os fãs de Hard Rock.

A banda já até tocou com grandes nomes, como The Rolling Stones e  Mötley Crüe. Lançaram três álbuns de inéditos: o EP Ready to Rock em 2004, Runnin' Wild em 2007 e o No Guts. No Glory em 2010. Suas músicas estão presentes em vários jogos eletrônicos, por exemplo: Tony Hawk's Proving Ground, Need for Speed: ProStreet, skate., NFL Tour, Burnout Paradise, NHL 09, NASCAR 08 e Guitar Hero World Tour.

Enfim, esta é uma grande banda e com certeza será lembrada como "a banda que salvou o rock and roll na minha época" quando os jovens de hoje se tornarem os vovôs do rock de amanhã. Fica aí outra grande dica musical para quem é fã de um bom Hard Rock. Obrigado pela leitura e até a próxima! Não se esqueçam de julgar e comentar. Aceitamos críticas e elogios.


Por: A. Florêncio

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

LIMBO


LIMBO é um jogo eletrônico de quebra-cabeça em plataforma e o título de estreia da desenvolvedora dinamarquesa indepentente de jogos Playdead. O jogo foi lançado em julho de 2010 como um título exclusivo de plataforma para o Xbox Live Arcade, e foi, mais tarde, relançado como uma peça de um pacote de jogos de varejo junto com Trials HD e 'Splosion Man em abril de 2011. As portas do jogo à PlayStation Network e Microsoft Windows via Steam foram criadas pela Playdead, lançadas depois que o período de exclusividade anual para o Xbox 360 foi concluído. Limbo é um sidescroller 2D, incorporando um sistema de física que administra os objetos ambientais e o personagem do jogador.

O personagem guiado pelo jogador, é um garoto anônimo (só se é possível ver a sombra) que passa através de ambientes e armadilhas perigosas conforme procura por sua irmã. O desenvolvedor projetou os quebra-cabeças de forma com que o jogador tenha que falhar para assim então encontrar a solução. A Playdead chamou o estilo de jogar de "experiência e morte", e usou visualmente imagens pavorosas para as mortes do menino para guiar o jogador nas soluções difícies de resolver.


O jogo é apresentado principalmente em tons de preto e branco monocromáticos, usando iluminação, efeitos de grãos de filmes e sons de ambiente mínimos para criar uma atmosfera misteriosa frequentemente associada com o gênero de horror. Jornalistas elogiaram a apresentação sombria, descrevendo o trabalho comparável ao film noir e ao expressionismo alemão. Com base em sua estética, críticos classificaram Limbo como um exemplo de "video game como arte".

Limbo recebeu análises positivas, mas sua história mínima polarizou críticas; alguns críticos encontraram o trabalho em aberto com significados mais profundos que se ligam bem com as mecânicas do jogo, enquanto outros acreditaram que a falta de enredo significativo e o fim abrupto depreciou o jogo. Um ponto comum das análises dos críticos foi que o alto custo do jogo relativo a sua curta duração pode deter jogadores da aquisição do título, mas alguns críticos proporam que Limbo teve a duração ideal. O título foi o terceiro jogo mais vendido no serviço Xbox Live Arcade em 2010, gerando uma receita ao redor de $7,5 milhões. O título venceu vários prêmios de grupos da indústria após seu lançamento, e foi nomeado como um dos principais jogos de 2010 por várias publicações.


Contudo, este jogo tem uma jogabilidade bem simples e mesmo assim, divertida, de forma que o jogador acaba se envolvendo com o jogo. E para conseguir avançar no jogo, é necessário paciência e atenção, pois as soluções as vezes são bem óbvias mas não é tão fácil de se encontrar.  Bem recomendado para quem gosta de jogos de estratégia.
Bem, é isso. Fica aí outra dica e até a próxima!

Por: A. Florêncio