O quarto
filme do Marvel Studios, é responsável por colocar o tom mágico nos filmes, já
que os anteriores cuidaram da parte cientifica. Eles acertam em cheio, porem
deixam muitas falhas de aborrecer muita gente.
Na trama, Thor, príncipe de Asgard é o filho
indisciplinado de Odin, que depois de ser o responsável por quebrar a paz entre
os asgardianos e os Gigantes de Gelo, é mandado para a Terra onde vivera sem
seus poderes até que possa ser digno de voltar.
O começo do
filme logo nos apresenta todo o universo de Asgard que é de deixar qualquer um
com os olhos brilhando de empolgação. Todo o visual e aquela coisa toda de
realeza que estamos acostumados. Mas no exato momento que Thor, interpretado
por Chris Hemsworth (que faz seu papel direito, mas não é motivo pra tanto
alarde) chega à terra. A partir dai, somos submetidos a cenas fatídicas com as
piadas mais forçadas já vistas em filmes de super heróis. Não vou nem mencionar o romance de Jane
Foster (Natalie Portman) com o príncipe asgardiano.
Mas nem tudo
é tristeza, tem alguns poucos minutos de empolgação no combate contra o
Destruidor. Pra falar a verdade, a ação não deixa a desejar, desde o começo
quando ele lutava com os gigantes de gelo, era tudo de brilhar os olhos
novamente. Sem contar os vários “ovos perdidos” que já são marca registradas
dos filmes da Marvel, que são muito bacanas para os fãs, embora às vezes fique
um pouco exagerado. Quase me esqueci de falar de Loki, irmão de Thor, que está
ótimo no filme e espero que esteja bem novamente em Os vingadores.
Thor é um
filme bacana, embora pareça um trabalho de colégio que o nosso amigo Kenneth
Branagh começou muito empolgado, e terminou com preguiça.
Por: L. Monteiro
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