sábado, 24 de novembro de 2012
Brütal Legend
Brütal Legend, é um jogo um pouco já velho, porém, ele ainda consegue cativar muitos jogadores, assim como foi no meu caso. No jogo, você incorpora o Eddie Riggs, que é baseado e dublado pelo Jack Black, que é um roadie que vai para algum tipo de inferno baseado todo em Heavy Metal.
Neste mundo, Eddie Riggs vira um herói. Suas armas, são espetaculares, um grande machado e a sua guitarra Flying V, que ao ser tocada, provoca raios e explosões magníficas. Em um certo momento do jogo, Eddie consegue desenvolver uma transformação para demônio, que o possibilita voar, entretanto, apenas em duelos. Eddie também conta com seu veículo, chamado de The Dulce, onde você tem no rádio, 107 músicas diferentes de bandas de heavy metal reais.
O Brütal Legend é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de estratégia em tempo real em certas missões. O jogo possui um mundo aberto, que, segundo o diretor do jogo, tem aproximadamente 64km² de extensão. O mesmo, possui cerca de 23 missões principais da história e 30 missões secundárias, que o jogador pode jogar opcionalmente.
Além do Jack Black, o jogo também conta com a presença de Ozzy Osbourne, Lemmy Kilmister, Rob Halford, Lita Ford e outras celebridades como Tim Curry.
Enfim, além de ótima jogabilidade, Brütal Legend consegue ser interessante pelo fato do jogo se basear no mundo do Heavy Metal, afinal, para quem gosta, Brütal Legend é um prato cheio de informações e músicas. Vale a pena conferir.
Por: A. Florêncio
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A Game of Thrones - Graphic Novel
O sucesso de A Game of Thrones (ou no original, As Crônicas de Gelo e Fogo) é inegável, tanto nos romances dos livros como também na série televisiva da HBO. Porém, a série não para de crescer, se expandindo em mídias diferentes. Além dos novos jogos que retratam o mundo em Westeros, o novo desafio é a Graphic Novel da série, onde trás uma abordagem bem diferente e desafiante.
Como muitos perceberam, cada adaptação tem sua vantagem e desvantagem, e no caso da Graphic Novel, temos um grande ponto positivo, que é ver o os personagens e cenários de forma mais próxima da série dos livros, afinal, se tem mais liberdade em desenhos do que em filmagens.
Contudo, tanto para quem já conhece a série como também para aqueles que a desconhecem, a Graphic Novel é mais uma ferramenta para entender melhor o mundo criado tão magnificamente por George R. R. Martin. No Brasil, foi lançando em um volume único os 6 capítulos já lançados nos EUA.
Enfim, basta dar uma conferida para se apegar ainda mais nessa história tão envolvente, mas não vale se aproximar muito de algum personagem, afinal, o autor tem alguns probleminhas e acaba acabando com a felicidade de alguns leitores, se é que você me entende.
Por: A. Florêncio
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Homem-Aranha e Gata Negra - O Mal no Coração dos Homens
Não é à toa que Kevin Smith é considerado "o nerd que deu certo", o cara construiu a sua hoje consagrada carreira fazendo de tudo, agradando gregos e troianos. Como cineasta criou tramas inconfundíveis e por vezes peculiares, como o divertido "Clerks" e como roteirista de quadrinhos foi aclamado pela ótima fase à frente da revista do demolidor. E é sobre o Kevin Smith escritor de gibis do qual falaremos agora, abordando um de seus melhores trabalhos para a Marvel Comics, a série "Homem-Aranha e Gata Negra: O Mal no Coração dos Homens (Spider-Man and Black Cat: The Evil That Men Do)".
A história começa quando Felicia Hardy, antiga vilã, aliada, amiga, namorada, entre outras coisas do Homem-Aranha, e conhecida como gata negra, vai à Nova York investigar o sumiço de sua amiga, a modelo Tricia Lane. Ao mesmo tempo, o Homem-Aranha investiga a morte por overdose de heroína de um estudante do ensino médio chamado Donald Phillips. Acontece que o garoto nunca havia usado qualquer tipo de drogas na vida, e o seu corpo ao ser necropsiado, não possuía nenhum vestígio de que ele tivesse injetado, engolido ou aspirado a droga, embora ela estivesse em seu organismo. Questionando o que teria acontecido, o Homem-Aranha acaba no encalço de um tal "Mr. Brownstone" e (literalmente) esbarra com a Gata Negra. Felicia descobre que Brownstone também está envolvido com o sumiço de sua amiga, e se une ao Homem-Aranha em uma assombrosa trama que envolve desde o tráfico de drogas até poderes mutantes.
A mini-série, formada por um arco de histórias de seis edições, foi lançada originalmente em agasto de 2002 nos EUA. Devido aos compromissos cinematográficos de Kevin Smith, a série teve a sua publicação interrompida na metade, em sua terceira edição, lançada em outubro do mesmo ano. Depois de longos quatro anos de espera, finalmente o roteirista pôde concluir a trama, que voltou a ser publicada em fevereiro de 2006. Smith dá um show no roteiro, abusando de seu bem-humorado estilo. A arte foi produzida pelo casal Terry e Rachel Dodson, que fizeram da Gata Negra a mais perfeita encarnação de uma mulher vestida em um colante de couro. As referências à cultura pop dos roteiros de Kevin Smith não faltaram. Em uma passagem do gibi a Gata Negra se irrita com o Homem-Aranha por ele nunca ter assistido à "Pul Fiction", e o aconselha a alugar filmes ao invés de passar o dia inteiro lutando contra o crime. Porém, o mais hilário é quando o vilão Mr. Brownstone revela-se como um tremendo fã de Ferris Bueller, do clássico oitentista "Curtindo a Vida Adoidado". A história ainda conta com as ilustres participações especiais do Demolidor e do Noturno dos X-Men, que tem papéis importantes no desenrolar da trama.
"Homem-Aranha e Gata Negra: O Mal no Coração dos Homens" é leitura obrigatória pra quem aprecia quadrinhos de qualidade e o genial estilo do faz-tudo Kevin Smith. Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta!
Por: M. Junior
terça-feira, 30 de outubro de 2012
"Rambo - Programado para matar" completa 30 anos
Em outubro deste ano, um dos maiores filmes de ação completa
30 anos. Responsável por criar tendências até hoje relevantes para o cinema de ação
(como o formato de uma hora e meia, suficiente para contar uma boa e simples história
de começo, meio e fim), o clássico “Rambo - Programado para matar” (First Blood)
permanece marcado na vida de fãs e até da nova geração, por conta de seus pais
e do grande protagonista do filme, Sylvester Stallone, que hoje ocupa sua vida
com suas lucrativas homenagens aos filmes de 70 e 80 que marcaram uma geração.
Disney compra Lucasfilm e promete Star Wars VII
Em um futuro não tão distante, teremos mais um filme da franquia Star Wars. Mas por quê?
Porque a Disney comprou a Lucasfilm Ltd por alguns míseros US$ 4,05 bilhões...
Pois é, esta transação já vinha ocorrendo faz tempo, mas tudo em sigilo. Foi oficializada nesta terça feira, e com isso, o primeiro projeto confirmado, Star Wars VII, previsto para 2015.
Talvez tenhamos a sorte de que o mundo acabe esse ano mesmo ou que este filme seja melhor que a Nova Trilogia (I, II, III). Além de Star Wars, a Disney também está levando o Indiana Jones, porém, não há nenhum rumor sobre o futuro do arqueólogo.
Enfim, precisamos estar preparados para o que pode vir.
Que a força estejam com vocês, jovens padawans!
Fonte: http://migre.me/brZ57
Cães de Aluguel, O Nascimento De Um Estilo
Há vinte anos o mundo se deparava com aquele que viria a ser um marco no cinema independente, em frente a uma época que parecia pouco inventiva e sem fluidez de ideias, surgia um filme que compôs um novo estilo e que lapidaria o surgimento de um novo gênio que ainda despontava. Poucas vezes podemos ver uma estreia na direção tão forte e empolgante como essa de Quentin Tarantino em Cães de Aluguel, todo seu universo cinematográfico era compactado aqui e o que temos é um breve preâmbulo do que o até então jovem diretor produziria em seguida. Um filme que mesmo sendo de baixo orçamento surpreendeu o público e os grandes estúdios, dando sagacidade e presenteando a sétima arte com mais um mestre inigualável.
Cães de Aluguel surge a nós como a premissa de um policial, onde cinco homens que nunca se viram antes, e cujas identidades não são reveladas entre si, são contratados para a execução de um assalto à joalheria. O assalto acaba dando errado e os então integrantes do grupo se reencontram em um galpão abandonado, onde se passa todo o restante do filme, ali se firma um clima de desconfiança entre eles que partindo disso tentam descobrir o suposto traidor infiltrado. O elenco que é outro quesito à parte, engloba atores como: Harvey Keitel, interpretando o "sensato" Mr. White, Tim Roth, reproduzindo um fantástico Mr. Orange, Steve Buscemi, sendo o hilário Mr. Pink e Michael Madsen, como o sádico Mr. Blonde, fazendo uma de suas últimas marcantes interpretações.
O que se sucede não é apenas uma mera história de um assalto à
joalheria que deu errado, tanto que o assalto em si nunca se é mostrado,
o que é outra grande característica do filme. Cães de aluguel se difere
criando um cenário que horas passa da violência e humor-negro, a
diálogos extremos injetados de alusões à cultura pop, essa outra grande
particularidade que persegue Tarantino até os dias de hoje; o clima
nunca toma um ar mais sério, a intenção aqui nunca foi essa, até a
violência ganha ares cômicos, como na clássica cena em que Mr. Blonde ao
som de uma rádio fictícia faz uma "dançinha" antes de arrancar fora a
orelha de um policial refém. A violência item indispensável na orbe
"tarantinesca" já dava seus incríveis primeiros passos aqui, o filme
inteiro surpreende em um sentindo em que cria contrastes, assentando uma
diferente visão de como se fazer cinema, tornando o palco perfeito de
inovações, mesmo que ainda se usando de artifícios conhecidos.
Outro grande fator que merece destaque é sua linha narrativa que é
dada de uma forma não linear, utilizando-se de constantes flashbacks
para a explicação do enredo, aqui uma clara influência de "The Killing",
que é apenas uma das várias existentes nesse irreverente épico, que
carrega o espírito dos filmes B e da cultura pulp. A soundtrack, como
não poderia ser diferente, tem papel fundamental, pairando por clássicos
dos anos 60 aos 80. Dentre tantos elementos surpreendentes em uma
estreia, muito se falou a respeito da originalidade de seu respectivo
criador, é óbvio que as referências estão por todos os lados, mas elas
não são simplesmente genuínas reproduções, aqui elas são usadas e
transformadas criando uma obra-prima, digna de ser lembrada por muito
tempo.
Simples e brilhante ao mesmo tempo, cães de aluguel é mais uma daquelas
provas de que a arte em suas diferentes formas e efeitos não se limita
apenas as grandes produções. Algumas minutos e sabe-se que surge algo
nunca visto antes, e o mais surpreendente é que esse filme abriu as
portas para aquilo que viria a ser "Pulp Fiction" dois anos mais tarde e
Quentin Tarantino à essa altura já teria decretado seu nome como um dos
maiores diretores de seu tempo.
Por: Vanessa V.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Homem-Aranha - 50 anos!
Confira aqui nossa homenagem aos 50 anos de um dos heróis mais queridos de todos os tempos.
O Não tão espetacular Homem-Aranha
Dez anos depois
da primeira aparição do cabeça de teia nas telonas, a Sony resolve recontar a história
mais conhecida dos quadrinhos. Um tempo muito curto para tal decisão, levando
em conta que todo o elenco ta de pé e o diretor da trilogia antiga tinha um
projeto em mãos. Infelizmente Hollywood não funciona como gostaríamos.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
O Exterminador do Aranha
Como James
Cameron Quase chegou a dirigir o filme de Peter Parker.
Alem do cinquentenário
do Homem–Aranha, o ano de 2012 também marca o retorno no cabeça de teia nas
telas de cinema. “The Amazing-Spider Man”, de Marc Webb, é a quarta adaptação cinematográfica
do herói, que ao lado da trilogia de Sam Raimi foram as únicas aparições de Peter
Parker na tela grande. Mas o que pouca gente sabe, é que a ideia de levar o aracnídeo
para Hollywood não é nova. O projeto sempre existiu, e desde os anos 80, vários
diretores ainda sonham em fazer um filme com ele. Mas foi a partir de 1991 que
o antigo sonho de um longa com o aranha começava a se tornar realidade, graças
aos esforços de um jovem e visionário cineasta: James Cameron.
Homem-Aranha no cinema – Trilogia Sam Raimi
Homem-Aranha – Em 2002 estreou
o primeiro filme do aracnídeo mais famoso do mundo, dirigido por Sam Raimi. O
filme conta a história de como o nerd fraquinho e esquecido Peter Parker se
tornou o herói e amigo da vizinhança. Vou contar aqui um pouco da minha experiência
com esses três filmes.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Homem-Aranha – Vergonha alheia
Infelizmente
nem tudo é um mar de rosas, mas também, com 50 anos de história, é inevitável que
tenha muita coisa vergonhosa em boa parte desse tempo, porem só irei mencionar três.
Dependendo de sua personalidade, vai te fazer rir ou fechar a pagina
imediatamente, com vergonha de ver seu herói preferido metido nestas situações.
Homem-Aranha – Desenho Animado
Uma das
primeiras aparições do aracnídeo em outras mídias foi em desenho animado, relembre
e conheça aqui algumas series de animação do nosso amigo da vizinhança.
Homem-Aranha – Histórias e Sagas Clássicas
Um dos
fatores que bastante contribuiu para tornar o Homem-Aranha um ícone de gerações
foi, indiscutivelmente, a lendária galeria de histórias épicas que foram
publicadas durante anos no miolo da revista “Amazing Spider-Man”. Essas histórias
hoje consideradas patrimônios da nona arte, emocionaram ate mesmo o leitor mais
durão, e comprovam que os quadrinhos podem alcançar o patamar das obras-primas literárias.
Pensando nisso, pensamos em selecionar algumas dessas historias inesquecíveis,
uma tarefa difícil, considerando as inúmeras sagas e tramas do aranha que
fizeram historia.
01- A morte do capitão Stacy (Amazing Spider-Man
89) – O trágico final de George Stacy aconteceu durante uma rotineira batalha
entre o homem aranha e o Dr. octopus. Um dos tentáculos do vilão atinge uma
parede de tijolos, fazendo a desabar. Ao ver que uma criança estava prestes a
ser atingida, o capitão consegue salvá-la a tempo, mas não escapa de ser
soterrado pelos escombros. Durante seus últimos momentos de vida, Stacy pede ao
Aranha que cuide de sua filha, Gwen. Ate hoje a historia comove muitos “aracnofãs”,
inclusive eu.
Homem-Aranha - Um cinquentão com espinhas no rosto.
O Homem-Aranha poderia ser a imagem de uma nova tendência,
o perfil de um quase anti-herói em sintonia com os novos tempos”.
Stan Lee.
A frase
acima explica apenas uma pequena parcela em torno da grande teia de influência
que o Homem-Aranha exerce na atual cultura pop. Nunca um personagem de historia
em quadrinhos causou tanta emoção e, sobretudo identificação entre os leitores.
Mesmo depois de passados cinquenta anos de sua criação, o herói ainda encanta
gerações de crianças e adolescentes, que partilham com ele as inseguranças e
frustrações da puberdade. O cabeça de teia não é um encapuzado bilionário e
muito menos veio de outro planeta. Ele é igualzinho a eu e você. Passa pela
fase mais conturbada da vida e tem espinha na cara.
domingo, 29 de julho de 2012
Afinal, quem é Bane?
Finalmente, depois de uma longa e impaciente espera de
quatro anos, chega às telonas “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, a
última parte da bem elaborada trilogia de Christopher Nolan, que traz o
desfecho da saga do homem-morcego, pelo menos nessa franquia. Infelizmente a
estreia do filme nos EUA foi marcada por uma tragédia que chocou o mundo e
abalou os realizadores do longe-metragem. Porém, a expectativa dos fãs que
ainda não puderam conferir a produção continua em alta. Grande parte desse
público está ansioso para ver o visual da Mulher-Gato, mas acima de tudo,
querem mesmo é ver o vilão Bane entrar em ação. Mas afinal, quem é esse cara
que, sem dúvida nenhuma, é o centro das atenções de “The Dark Knight Rises”? Se
você acompanha quadrinhos religiosamente, com certeza conhece o sujeito muito
bem. Já você que nunca viu mais gordo, continue aqui, pois eu garanto que ao
final dessa matéria você saberá o bastante sobre ele, ao ponto de até
considerá-lo seu bom amigo íntimo.
Bom, se você me pedisse pra definir o Bane, eu te diria
apenas uma coisa: ele é o único vilão que derrotou o Batman pra valer. Não
acredita? Pois eu vou te provar agora!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Bandas no mundo dos Simpsons
Pois é galera, todo mundo aqui já assistiu a família amarela de Springfield, e sabe também que muita gente famosa já passou por lá, e varia de músicos até astros de Hollywood. Como hoje eu dedico o dia para a música, fiz uma pequena lista de alguns músicos que já passaram por Springfield, até bandas com participação do Homer no vocal. Segue aí a lista:
Green Day
U2
Rolling Stones
The White Stripes
The Who
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Senhor dos Anéis: Guerra no Norte
Já se perguntou como seriam nossas vidas sem J. R. R. Tolkien?
Pois é, seria um caos de tão chata. Graças à Tolkien, temos um universo esplêndido
de fantasia medieval. Tanto nos livros e nos filmes, os games também estão
dentro deste formidável mundo mágico. Há não muito tempo, foi lançado o Senhor
dos Anéis: Guerra no Norte (War in The North no original), e para quem é fã
deste universo criado por Tolkien, é um prato cheio de diversão.
Na história do jogo, você controlará uma sociedade formada
por Farin (o anão), Éladan (o humano) e Andriel (a elfa), onde você terá de
travar grandes batalhas. O enredo é paralelo ao de Frodo, porém, a pequena
sociedade terá lugar bem longe dos Hobbits, lá no Norte, mas mesmo assim, em
certo momento você poderá se encontrar com Frodo, Aragorn, Gandalf, Gimli,
Legolas e Elrond em Valfenda. O traço dos rostos dos personagens é bem fiel ao
rosto dos atores dos filmes, o que é bom, pois não nos confunde. Logo no começo
do game, você se encontra com Aragorn, e recebe a missão de ir ao Norte para
derrotar um dos servos mais poderosos do Inimigo, o Agandaúr. Até lá, você terá
uma grande jornada de batalhas e aventuras emocionantes, tornando estes três
personagens já tão queridos quanto os Hobbits ou o Gandalf.
Quanto à jogabilidade do game, não tem muito que reclamar,
pois você tem a opção de atacar de longe através de flechas ou magia, ou ir ao
corpo a corpo com machados e/ou espadas. Também é possível jogar com um segundo
player, no modo co-op, porém, o jogo enfrenta alguns problemas em relação à
isso, tendo em vista que ambos os jogadores precisam dividir a tela para poder
controlar seu personagem. Já no modo online, se torna bem mais fácil, pois com
os outros players, o jogo se desenrolará mais facilmente, já que pode ter até três
players.
Os gráficos também é um ponto positivo, pois trás à nossas
mãos alguns cenários importantes da história dos livros, de forma que se torna agradável
de jogar. Não podemos de se esquecer dos monstros criados por Tolkien, que são
retratados de formas incríveis e ao mesmo tempo assustadores.
Enfim, fica aqui a dica para quem curte o Senhor dos Anéis,
e também é um gamer que não sabe qual será a sua próxima aventura. Até a
próxima!
Por: A. Florêncio
30 Anos de E.T. – O Extraterrestre
Existem certos filmes que parecem não envelhecer. Quanto
mais os anos passam, mais a mensagem presente neles se fortalece e se mantém
atual. Talvez o melhor exemplo desse tipo de filme seja o clássico “E.T. –
Extraterrestre”. Sem sombra de dúvida, o filme marcou a infância de muita
gente, e continua marcando, mesmo depois de três décadas de existência. O longa
é um documento fiel de uma época em que o cinema ainda mexia com a emoção das
pessoas, e o retorno financeiro não era prioridade. Com uma história divertida
e comovente, “E.T.” é capaz de reunir a família inteira no sofá e agrada tanto
as crianças como os adultos.
Steven Spielberg sempre sonhou em fazer o filme, ele só pode
planejar o seu antigo sonho quando terminou “Contatos Imediatos de Terceiro
Grau” e dirigiu “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida” do amigo George
Lucas. Convidou uma aspirante a roteirista chamada Melissa Mathison para fazer
o script. Melissa quase recusou o convite, afinal, dizia ela, não era
escritora, mas tinha um baita talento. Graças a ela, grande parte da trama
final foi concluída, e muita coisa desnecessária do roteiro de Spielberg foi
apagada. Concluído roteiro, faltava agora criar o visual para o alienígena que
leva o nome do filme. Perfeccionista como sempre, Spielberg queria que o E.T.
se diferenciasse de todos os aliens já vistos no cinema. Não queria que ele
fosse uma pessoa vestida com um macacão, pensando nisso, recrutou o designer
italiano Carlo Rambaldi. Rambaldi foi o responsável pelo visual bizarro do
bichano e também pela manipulação do boneco mecânico do personagem. Só para
criar os movimentos do boneco, eram necessárias mais de cinco pessoas. Em
algumas cenas, dois anões e um garoto de pernas amputadas tiveram que fazer o
alienígena, vestidos à caráter.
Spielber foi cuidadoso na escolha do elenco. A primeira
atriz contratada foi Drew Barrymore, que ganhou o papel da irmã de Elliott,
Gertie. Drew tinha apenas seis anos na época, e chegou a chorar de verdade nas
cenas dramáticas do filme. Logo depois Dee Wallace ficou com o papel da mãe de
Mary, Robert Macnaughton do irmão mais velho Michael, e finalmente Henry Thomas
como o protagonista Elliott.
Pode-se notar que o filme é centrado no universo infantil.
Durante a primeira metade do longa, os adultos são mostrados apenas da cintura
para baixo, com exceção da mãe, Mary. Quando a história ganha um clima sombrio,
os adultos aparecem inteiros, dando a impressão de que corromperam os sonhos
das crianças. O filme também tem um toque autobiográfico de Spielberg. Os
personagens principais têm os pais divorciados (durante o filme, dizem que o
pai está no México com Sally), situação que o diretor sofreu na infância. O
E.T. surge na vida de Elliott para preencher o espaço deixado pelo pai.
Completando trinta anos, “E.T.” emociona nos contando a
história da amizade de um garoto com um alienígena, e o esforço de ambos para “telefonar
para casa”. Com cenas memoráveis, como o passeio de bicicleta ao luar e a
despedida final, o filme é uma daquelas lembranças do que vivemos de melhor na
infância.
Por: M. Júnior
terça-feira, 26 de junho de 2012
Os novos 52 - Tudo novo (de novo) na DC Comics
Quem é leitor de quadrinhos sabe, a DC Comics já passou por inúmeras reformulações, tanto quanto a Gretcheen já trocou de marido. Mas parece que dessa vez vai dar certo. E, tudo bem, eles dizem a mesma coisa desde a “crise nas infinitas terras” (aguarde matérias sobre essa saga em breve), mas tudo indica que “Os novos 52” vieram mesmo para ficar. A nova fase que teve início com a minissérie “Ponto de Ignição” surgiu com o nobre intuito de atrair novos leitores ao fabuloso mundo dos super-heróis. Traduzindo ao pé da letra: as vendas de gibis estavam caindo, então os caras encontraram um jeito de vender mais revistas. Os números provaram que eles acertaram em cheio. A primeira edição de “Justice League” lançada em outubro do ano passado, quebrou recordes de vendas, e fez a DC ultrapassar a Marvel, coisa que não acontece desde... Bem, desde nunca! O que mais chamou atenção nesse admirável mundo novo foram as mudanças radicais que os nossos queridos heróis sofreram, cortesia de grandes nomes dos quadrinhos como George Pérez, Jim Lee, Geoff Johns, Paul Jenkins e Dan Jurgens só para citar alguns. As mudanças atingiram desde o figurino até mesmo o caráter dos heróis mais conhecidos do mundo. O Batman, por exemplo, não mudou muita coisa, mas ganhou muitas características dos filmes do Chris Nolan, inclusive aquela voz penetrante. O Superman, acredite se quiser, aprendeu a usar a cueca embaixo da calça, após mais de setenta anos de uso, além de ter ganhado um uniforme da hora. Ficou curioso e quer saber mais detalhes? Pois então corra logo para a banca mais próxima e adquira o seu exemplar, e aproveite porque finalmente “Os Novos 52” desembarcou aqui nas terras de Vera Cruz. Eu que não sou bobo nem nada, já comprei um dos gibis lançados pela Panini Comics.
O tal gibi é o primeiro número de “Liga da Justiça”, que
traz histórias da Liga, Capitão Átomo e da Liga da Justiça Internacional. A história que me chamou mais atenção foi a da Liga, que nos mostra os heróis sendo caçados como criminosos pela polícia, e que também prepara terreno para a chegada de Darrseio, o primeiro vilão que vai dar dor de cabeça para os coitados. No fim da história, Batman e Laterna Verde vão a Metrópolis procurar o Superman, só que não são bem recebidos pelo Kriptoniano. Geoff Johns, roteirista da revista, acertou em cheio ao criar esse clima de tensão e suspense para contar a origem da Liga, e Jim Lee mantem o seu traço dinâmico nos desenhos. Até aqui, tudo vai bem, e só os números seguintes nos dirão se “Os Novos 52” serão tudo o que nos prometeram. Antes de encerrar, quero lembrar que a Panini está publicando todos os 52 títulos originais da DC, feito inédito até então aqui no Brasil. Uma das surpresas é a revista mensal do Flash, outro feito inédito, pois o velocista não tinha um título próprio no Brasil há mais de cinquenta anos. Então isso é tudo pessoal, e lembrem-se: mais matérias sobre “Os Novos 52” aparecerão por aqui, até mais!
Por: M. Júnior
quinta-feira, 21 de junho de 2012
A Game of Thrones Genesis
Creio que quem assiste, assistiu, lê ou leu as Crônicas de
Gelo e Fogo, deve ter se empolgado (bastante até) com as batalhas travadas nos
7 Reinos de Westeros. Pois bem, já a algum tempo, foi lançado o primeiro game
da série, A Game of Thrones Genesis. O jogo se baseia nos livros da série, e
por um lado, é um bom jogo, por outro, não é essas coisas toda.
O lado bom do jogo é que, se torna bem fiel à história, pois
no modo Campanha, você poderá jogar várias cenas bem marcantes do livro, tais
como a chegada dos Targaryen em Westeros, também como a rebelião de Robert
Baratheon.
O lado “ovelha negra” são os gráficos do jogo e a
jogabilidade que é meio que estranha. Porém, com um pouco de experiência, o
player se acostuma com o modo de jogar. Olhando por este lado, torna o jogo
curioso e bastante desafiador, pois assim como a série, você precisa ganhar
mais prestígio do que as outras forjando alianças, fazendo vítimas e ganhando
dinheiro para que assim então possa chegar ao cobiçado Trono de Ferro.
Bem, para que é fã da série, vale a pena conferir o jogo e
então saber se você está preparado para entrar no Jogo dos Tronos, ou você
vence ou você morre.
Por: A. Florêncio
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